O vereador Lino Peres e a assessora
Vanda Pinedo conheceram, nesta sexta-feira, 11 de outubro, a Casa de Passagem
do município, para onde serão levadas mulheres vítimas de violência doméstica
em Florianópolis. Inaugurado recentemente, o local dispõe de estrutura mínima
para atendimento, mas a fragilidade da segurança externa é evidente, embora o
objetivo seja criar lares itinerantes para “garantir” que os companheiros
(maridos, namorados, etc.) não descubram onde elas estão abrigadas. A Casa de
Passagem não pode ter seu endereço divulgado.
A visita de Lino ao local foi
acompanhada pela psicóloga Luciene Bambini, pela gerente do setor de Alta
Complexidade, da Secretaria de Assistência Social, Joana Sá Fortes Régis e pela
educadora Sônia Coelho. De acordo com elas, o objetivo é ter uma casa onde as
frequentadoras possam participar de todos os afazeres. A proposta também é,
futuramente, oferecer cursos às mulheres.
A representante do Movimento Mulheres
Trabalhadoras Urbanas também esteve presente para conhecer o local, onde até o
final do ano serão servidas apenas marmitas como alimentação. Só em 2014 é que
será aberta licitação para contração de cozinheira. O local tem capacidade para
20 mulheres e dispõe de um chuveiro, dois wc, o
que é insuficiente se considerado este número de mulheres e com possibilidade
de estarem com seus filhos, lavanderia, e 20 leitos.
Atualmente, a região do Rio Vermelho,
no Norte da Ilha, é apontada como a mais que tem os índices mais altos em
violência doméstica. Os espaços de acolhimento, atendimento social, psicológico
e orientação jurídica podem ser conseguidos pelas vítimas no Centro de
Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência (CREMV). Telefone
3224.7373.
Visitou-se, também a Delegacia da Mulher, cujo cárcere está interditado por problema de higiene. Há vários problemas de precarização deste tão importante órgão de segurança de acolhimento da mulher vítima de violência doméstica e que devem ser avaliados e para os quais tomar-se providências cabíveis. (Assessoria de Comunicação do Mandato/Rosane Berti MTb.7926)
Visitou-se, também a Delegacia da Mulher, cujo cárcere está interditado por problema de higiene. Há vários problemas de precarização deste tão importante órgão de segurança de acolhimento da mulher vítima de violência doméstica e que devem ser avaliados e para os quais tomar-se providências cabíveis. (Assessoria de Comunicação do Mandato/Rosane Berti MTb.7926)
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