O vereador Lino Peres esteve no sábado, 15, no Jardim Atlântico, para conversar com moradores que enfrentam dificuldades por causa de um córrego nas proximidades do terminal de ônibus desativado no bairro. Parte do córrego foi canalizada, mas há um trecho aberto sobre o qual estão moradias precárias.
É importante garantir que os
moradores permaneçam no local ou nas proximidades, pois estão lá há mais de uma
década e já têm relações de trabalho e vizinhança estabelecidas. Qualquer
decisão de relocalização por parte da prefeitura deve contar com a participação
direta dos moradores, conforme estabelece o Estatuto da Cidade e a recente lei
11.977. Tanto a administração anterior quanto a atual não tem demonstrado
iniciativa de transferir as famílias para fora da região, e a expectativa é que
se faça um projeto habitacional em
terreno vizinho à área.
Essa conquista, de permanência no
local de moradia, já foi obtida por outras comunidades no município, como as da
Ponta do Leal, Monte Cristo , Vila do Arvoredo, Angra dos Reis e Panaia,
experiências das quais o vereador Lino Peres participou como professor da UFSC,
junto com estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo e Ateliê Modelo de
Arquitetura (AMA). Fotos: Míriam Abreu
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