O gabinete do vereador Lino Peres e apoiadores participaram da manifestação. Para Lino, com base na demanda central da luta pela tarifa zero, o Movimento Passe Livre (MPL) contou com a adesão de uma população formada principalmente por jovens para fazer a caminhada que percorreu a Avenida Beira-Mar, o Ticen e as pontes Colombo Sales e Pedro Ivo Campos, finalizando com um ato na frente do prédio da Prefeitura e ruas adjacentes.
Para apoiar essa iniciativa também estiveram presentes representantes de vários sindicatos e partidos. Apesar da dispersão de participantes e caminhadas com rumos diferentes, ocuparam-se as pontes Colombo Sales e Pedro Ivo Campos, desde, por exemplo, as grandes mobilizações pelas Diretas Já, Marcha dos Sem Terra, com o apoio dos Sem Teto, em 1989, greve dos trabalhadores da Comcap, no final dos anos 90, e o Movimento Fora Collor, em 1992.
O MPL, que deu início à luta pelo Passe Livre em 2004, 2005 e 2006, em que sofreu repressão da polícia, mais uma vez ocupou as pontes. Várias pautas de reivindicações sociais foram colocadas e muitas de forma difusa, que merecem um debate amplo e serem unificadas a favor da melhoria das condições de mobilidade urbana, voltadas ao transporte de qualidade, que visa a qualidade de vida da população de Florianópolis e do país.
O vereador Lino Peres diz que, embora o movimento pareça difuso - alguns chegam a proibir a manifestação de partidos, lideranças sindicais e outras reivindicações, além de levantarem bandeiras que comprometem a democracia brasileira - ao mesmo tempo há outros que se manifestam contra o projeto intitulado "Cura Gay" e a PEC37, e a favor da Cidadania LGBT, 10% do PIB para a Educação e da Saúde. (Nota da assessoria de comunicação/Rosane Berti MTb. 7926)
Nenhum comentário:
Postar um comentário